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O Brazil Zen spa existe pra te fazer feliz. Sabe aquela vontade que dá de ser cuidado, receber uma massagem, um colo, dividir uma xícara de chá em um bate papo? Isso e muito mais é possível com nosso atendimento e melhor, na sua casa, na casa de uma amiga ou pessoa querida ou até mesmo na sua empresa para tirar aquele clima duro, pesado e trazer harmonia, saúde e bem estar. Invista em você, invista em momentos de qualidade de vida!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Sem perder a ginga e o rebolado

Apesar do clima de festa e felicidade plena que as festas de fim de ano nos passam, as vezes nosso coração e nossa mente não condiz, porque as coisas não sairam exatamente como gostaríamos, mas isso tem jeito e pode ter sido ótimo não ter saído como planejamos, porque somos nós os capazes de nos adaptar às situações não o contrário. Veja que bacana este artigo da Vida Simples e feliz ano novo!


Não perca o rebolado
Nem tudo deu certo no ano que passou? Aproveite, então, para ajustar o foco dos seus planos desde já. Comece o ano com o pé direito, deixando a vida fluir – e entendendo que os erros, tanto quanto os acertos, fazem parte dela
texto Débora Didonê fotos Manuel Nogueira

Quando o ano acaba, vem uma sensação de alívio. Ufa, mais uma etapa foi cumprida! Mas bate a ansiedade do que está por vir. O que me espera? Pesa-se o que deu e o que não deu certo. Lembra-se do que ainda não se conquistou... É fato. Embora cada dia seja precioso, é nessa virada que refletimos melhor sobre o sentido da vida – quando nos propomos à quebra da rotina, à pausa no trabalho, à viagem para ver família e amigos, ao descanso. Também vem à tona a sensação de finitude. “Cada ano é um a menos de vida e um a mais vivido. Isso nos remete a todas as nossas metas e ao limite da existência”, diz o psicólogo Carlos Alberto de Oliveira Carvalho. No dia da virada, porém, o peso dos planos que saíram meio tortos – ou nem saíram – e das situações chatas é sublimado pelas boas expectativas. Já dizia o poeta Mário Quintana: “Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano / Vive uma louca chamada Esperança”. À meia-noite de 31 de dezembro, o mundo é tomado por beijos e abraços. Deseja-se felicidade, paz e saúde. Como se controlássemos a vida, pensamos que tudo vai dar certo. E esquecemos que os “erros” fazem parte do enredo de 365 dias – um após o outro. Grande engano. “Quando planejamos algo, devemos estar receptivos aos sinais da sincronicidade, prestando atenção no que sentimos e no que acontece ao nosso redor para conseguirmos identificar as oportunidades que surgem”, lembra a psicóloga Regina Nanô. Trocando em miúdos, é preciso deixar-se embalar pela vida, adequando-se ao seu ritmo, a cada instante. Porque as surpresas vêm. E se você (ainda) não sabe, a vida é feita delas.
Buscando novos sentidos Quando a vida toma um novo – e inesperado – rumo, temos duas opções: bater com a cabeça na parede e perguntar “por que comigo?” ou encarar a situação de frente e dar sentido a ela. Ninguém está livre do perrengue. Quando tudo são flores, férias e festas, a vida chega de mansinho e... zupt!, puxa seu tapete. Foi mais ou menos o que aconteceu com um amigo publicitário carioca. Depois de um período de férias, ele voltou para trabalhar em outubro e, para sua surpresa, foi demitido no primeiro dia de volta. “Levei um susto, passei dois dias baqueado. Mas quando percebi que isso era fruto da minha insatisfação, relaxei e comecei a me preocupar com o que vinha sonhando nos últimos meses ou, talvez, anos”, conta Ricardo. Em vez de sair por aí procurando outro emprego, inscreveu-se nos cursos de roteiro, poesia e fotografia que sempre quis fazer e começou a escrever um romance. “Cada situação pede para que se pense no que é preciso mudar em si para atender à demanda externa. É como se regenerar”, diz Regina. Ricardo tem a vantagem de conseguir se sustentar até o começo do ano sem salário fixo: além de morar só, tem bens materiais e a família por perto. Mas isso tudo, somado à vontade de remanejar a vida profissional, falou mais alto que o senso comum do “fracasso” por estar desempregado.
Essa ideia de superação, aliás, é belamente descrita no recente filme italiano Caos Calmo (de Antonello Grimaldi), em que o protagonista Piero (Nanni Moretti), depois da morte da esposa, decide passar as manhãs na praça em frente à escola da filha de 10 anos até sua saída. Sua postura e a da menina são questionadas pela cunhada e o irmão, que não os veem soltar uma lágrima sequer durante o luto. Diariamente, Piero pede que a filha acene da janela da sala de aula, enquanto ele interage com vizinhos e frequentadores da praça. Despreocupado com o trabalho, faz os colegas saírem do escritório para irem ao seu encontro. Quando fica claro que o pior já passou, a filha explica que a situação (de ter o pai no portão da escola o dia inteiro) se tornava embaraçosa entre os amiguinhos. A singela conversa revela o quanto a dor de ambos foi abrandada pelo “acordo” que mantiveram. Segundo o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, autor do best-seller Sentido para Vida, alguém que tenha um “porque” pode conviver com qualquer “o que” e qualquer “como”. Piero não só encontrou seu “porque” (a filha), como seu “o que” (a praça) e seu “como” (as novas amizades) para lidar com a própria dor. Como no caso dele, todos temos que encontrar a boia na qual nos apoiar para não perdermos o rumo – ou corremos o risco de nos afogarmos.
Futuro distante Quando não nos prendemos ao passado, insistimos em projetar felicidade, bemestar e conquistas profissionais a um futuro beeem distante. E o chavão “ano novo, vida nova” deixa a desejar, já que a vida está sempre aquém do que se quer. Não agimos assim à toa. Desde bebês, somos constantemente influenciados por um rol de convicções sociais e perspectivas lançadas por pais, amigos, colegas da escola, faculdade e trabalho. Claro que não é fácil romper com esses valores e crenças. Mas avaliar o que motiva de fato a celebração de um novo ano pode ser um meio de dar um baile na mesmice perigosa que ronda nossas vidas. “Todo recomeço exige um olhar interno para o que quero e acredito, o que gero dentro e fora de mim e quem decide sobre minha vida”, diz Regina. Para a funcionária pública Valmira Alice Cardoso, de 58 anos, do amanhã não se sabe nada. “Só tenho a certeza de que uma força me faz superar qualquer dificuldade. E aprendi que sou a única responsável pela minha felicidade.” Criada nos idos de 1950 em Uauá, no sertão baiano, em uma família de 13 filhos – e numa época em que levava os estudos na base da decoreba e da palmatória –, Alice mudou-se para Salvador aos 22 anos. Passou por dificuldades, foi recepcionista e escriturária, formou-se em Geografia e prestou concurso público em busca de estabilidade. Hoje tem seu próprio apartamento e, sempre que pode, viaja pelo mundo. “Em toda minha vida, tive o sonho de ser livre, de não me submeter aos caprichos e desejos de ninguém”, diz.
Enxergar as próprias metas não significa necessariamente entrar num embate social, mas ter ética humana. No livro O Sentido da Vida, Dalai Lama afirma que a existência é impulsionada pela ação ética, o que inclui o respeito a si e ao outro e o entendimento da relação entre ação e efeito. Custou para que a paulistana Paula Andrea Stäger, de 31 anos, entendesse que o que buscava não estava nem em um futuro distante, nem nos anseios da família. A cada novo emprego em São Paulo, ficava mais triste. “Até que mamãe me viu chorar e disse: ‘Vá em frente’”, conta Paula. Em busca da cidade ideal, traçou quatro rotas no mapa do Brasil, pesquisou sobre condições climáticas, qualidade de vida e oferta de emprego e rumou ao Nordeste e Norte. Em dois meses, fixou-se em Manaus. A busca pela renovação foi tão presente que as dificuldades viraram ferramentas para seguir em frente. Até se firmar na área de arquitetura, Paula morou em albergue e fez pulseiras artesanais para sobreviver. “Minha produção foi tão farta que paguei aluguel e comprei um notebook”, diz. Em dois anos, cursou pós-graduação, foi contratada como engenheira de segurança do trabalho, comprou um apartamento e visita a família duas vezes ao ano. E vive muito mais feliz.
Nós, mutantes A história de Paula mostra que a vida está onde pulsa. E nem sempre esse pulsar está onde prevíamos ou imaginávamos. Resultados no trabalho, planos do casamento, roteiros de viagens... Tudo se transforma ao mesmo tempo que nós, humanos. Uma amiga disse: “Aceite o fluxo. Hoje você pode ser rio, amanhã fundir-se ao mar e, depois, virar chuva”. É bem por aí. Ninguém se dá conta do que é e de como é até que passe pela situação. E somos testados em cada (aparente) vão momento. Cabe a nós percebermos e abraçarmos as oportunidades que aparecem – mesmo que muitas vezes elas estejam fora daquele esquema que programamos. “É no agora que recebemos inspiração e é vivendo neste exato momento, plenos de atenção, que abrimos a porta para começar uma vida nova”, afirma a psicóloga Regina. Não quer dizer que precisemos abandonar planos e dar respostas imediatas às propostas que surgem. Mas, sim, que é preciso pensar no que se quer de verdade, sentir-se mobilizado por isso e aceitar o que está por vir, seja ele bom ou ruim. “O que nos causa sofrimento é nos enrijecermos com a ideia de que ‘tem que ser assim’ quando, na verdade, há uma razão para que seja de outra maneira”, diz a monja Coen Sensei, da Comunidade Zen Budista de São Paulo.
O ser humano é movido pelo dinamismo. “O que o diferencia dos outros seres é sua capacidade de ser consciente de si, do outro, da vida”, diz o psicólogo Carvalho. Para o psicoterapeuta e escritor Flávio Gikovate, evitar mudanças por não suportar períodos de dúvida e incerteza é ficar fadado ao atraso. “Em qualquer idade, (essas pessoas) farão parte do grupo dos que se tornaram velhos – conservadores, cristalizados em suas crenças”, afirma. O maior desafio é envelhecer fisicamente ao mesmo tempo em que se renova. Quando Sônia de Andrade Pereira tinha 9 anos de idade, seu pai perguntou o que faria na velhice. Ela disse: um jardim. Aos 68 anos, mora em uma casa de vidro na região da Serra da Bocaina, em Parati (RJ). “A casa é consequência daquele jardim. Costumo dizer que ela é como eu, aberta”, conta Sônia. Em meio às flores e aos sons de um riacho próximo, Sônia entendese em contínua transformação, curtindo cada plantinha e preguinho que coloca na casa. “A vida segue seu curso, indiferente em relação ao que você quer ou deixa de querer. Ela não se modifica em função da pessoa – somos nós que temos que nos modificar em função das circunstâncias”, diz.
Saber compartilhar Nem todo mundo tem o jardim de Sônia para devanear. Ao contrário, compreenderse humano e finito quando se está mergulhado no dia a dia é um desafio. No entanto, perder-se na multidão implica perder a si mesmo – e o sentido de viver. Por sorte, a convivência das festas de Ano Novo incita essa percepção. “Por meio do encontro, nós nos reconhecemos vivos uns nos outros”, diz Carvalho. Para o psicólogo, o segredo está em ver a si e ao outro como parte de algo maior. “É perceber o ser humano como um agente transformador, um elo que ajuda a sustentar o todo”, explica. Não se trata de assumir uma causa por amigos e conhecidos, mas de estar disponível para dedicar-se a pessoas ou lugares com os quais não se tem um relacionamento íntimo. Doar-se, mas sem perder o senso crítico. O vigia Severino Martins Pereira, de 36 anos, é um exemplo. Tornou-se jardineiro oficial da rua Aimberê, onde trabalha, no bairro paulistano de Sumaré, porque transformou as calçadas da quadra onde trabalha em uma minipraça. Começou quando decidiu plantar mudas no canteiro em frente à cabine para que os cães parassem de fazer cocô na calçada. Os vizinhos gostaram tanto dos jardins que começaram a levar plantas para Severino cuidar. “Acabei arrumando os canteiros de toda a calçada. Além de tornar meu trabalho mais prazeroso, fiz amigos e consegui serviços extras, cuidando do quintal dos vizinhos”, conta o vigia. Já a jornalista Ligia Terezinha Pezzuto, de 47 anos, tornou-se voluntária de uma igreja paulista ao sentir que os devotos desabafavam com ela quando a encontravam. “No Serviço de Escuta da igreja, simplesmente ouço os desabafos para ajudar as pessoas a se livrar de uma carga emocional e ter mais clareza do que estão vivenciando”, conta Lígia, que se dedica ao voluntariado há cinco anos. Cada um de nós pode contribuir para o bem-estar do aqui e agora. Se a vida surpreende, nós podemos nos surpreender ainda mais com o que somos capazes de fazer para vivê-la bem. A partir de agora.
LIVROS Nós, Humanos, Flávio Gikovate, MG Editores O Sentido da Vida, Dalai Lama, Martins Fontes
"Grandes temas"Edições Anteriores Edição undefined

Quando o ano acaba, vem uma sensação de alívio. Ufa, mais uma etapa foi cumprida! Mas bate a ansiedade do que está por vir. O que me espera? Pesa-se o que deu e o que não deu certo. Lembra-se do que ainda não se conquistou... É fato. Embora cada dia seja precioso, é nessa virada que refletimos melhor sobre o sentido da vida – quando nos propomos à quebra da rotina, à pausa no trabalho, à viagem para ver família e amigos, ao descanso. Também vem à tona a sensação de finitude. “Cada ano é um a menos de vida e um a mais vivido. Isso nos remete a todas as nossas metas e ao limite da existência”, diz o psicólogo Carlos Alberto de Oliveira Carvalho. No dia da virada, porém, o peso dos planos que saíram meio tortos – ou nem saíram – e das situações chatas é sublimado pelas boas expectativas. Já dizia o poeta Mário Quintana: “Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano / Vive uma louca chamada Esperança”. À meia-noite de 31 de dezembro, o mundo é tomado por beijos e abraços. Deseja-se felicidade, paz e saúde. Como se controlássemos a vida, pensamos que tudo vai dar certo. E esquecemos que os “erros” fazem parte do enredo de 365 dias – um após o outro. Grande engano. “Quando planejamos algo, devemos estar receptivos aos sinais da sincronicidade, prestando atenção no que sentimos e no que acontece ao nosso redor para conseguirmos identificar as oportunidades que surgem”, lembra a psicóloga Regina Nanô. Trocando em miúdos, é preciso deixar-se embalar pela vida, adequando-se ao seu ritmo, a cada instante. Porque as surpresas vêm. E se você (ainda) não sabe, a vida é feita delas.
Buscando novos sentidos Quando a vida toma um novo – e inesperado – rumo, temos duas opções: bater com a cabeça na parede e perguntar “por que comigo?” ou encarar a situação de frente e dar sentido a ela. Ninguém está livre do perrengue. Quando tudo são flores, férias e festas, a vida chega de mansinho e... zupt!, puxa seu tapete. Foi mais ou menos o que aconteceu com um amigo publicitário carioca. Depois de um período de férias, ele voltou para trabalhar em outubro e, para sua surpresa, foi demitido no primeiro dia de volta. “Levei um susto, passei dois dias baqueado. Mas quando percebi que isso era fruto da minha insatisfação, relaxei e comecei a me preocupar com o que vinha sonhando nos últimos meses ou, talvez, anos”, conta Ricardo. Em vez de sair por aí procurando outro emprego, inscreveu-se nos cursos de roteiro, poesia e fotografia que sempre quis fazer e começou a escrever um romance. “Cada situação pede para que se pense no que é preciso mudar em si para atender à demanda externa. É como se regenerar”, diz Regina. Ricardo tem a vantagem de conseguir se sustentar até o começo do ano sem salário fixo: além de morar só, tem bens materiais e a família por perto. Mas isso tudo, somado à vontade de remanejar a vida profissional, falou mais alto que o senso comum do “fracasso” por estar desempregado.
Essa ideia de superação, aliás, é belamente descrita no recente filme italiano Caos Calmo (de Antonello Grimaldi), em que o protagonista Piero (Nanni Moretti), depois da morte da esposa, decide passar as manhãs na praça em frente à escola da filha de 10 anos até sua saída. Sua postura e a da menina são questionadas pela cunhada e o irmão, que não os veem soltar uma lágrima sequer durante o luto. Diariamente, Piero pede que a filha acene da janela da sala de aula, enquanto ele interage com vizinhos e frequentadores da praça. Despreocupado com o trabalho, faz os colegas saírem do escritório para irem ao seu encontro. Quando fica claro que o pior já passou, a filha explica que a situação (de ter o pai no portão da escola o dia inteiro) se tornava embaraçosa entre os amiguinhos. A singela conversa revela o quanto a dor de ambos foi abrandada pelo “acordo” que mantiveram. Segundo o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, autor do best-seller Sentido para Vida, alguém que tenha um “porque” pode conviver com qualquer “o que” e qualquer “como”. Piero não só encontrou seu “porque” (a filha), como seu “o que” (a praça) e seu “como” (as novas amizades) para lidar com a própria dor. Como no caso dele, todos temos que encontrar a boia na qual nos apoiar para não perdermos o rumo – ou corremos o risco de nos afogarmos.
Futuro distante Quando não nos prendemos ao passado, insistimos em projetar felicidade, bemestar e conquistas profissionais a um futuro beeem distante. E o chavão “ano novo, vida nova” deixa a desejar, já que a vida está sempre aquém do que se quer. Não agimos assim à toa. Desde bebês, somos constantemente influenciados por um rol de convicções sociais e perspectivas lançadas por pais, amigos, colegas da escola, faculdade e trabalho. Claro que não é fácil romper com esses valores e crenças. Mas avaliar o que motiva de fato a celebração de um novo ano pode ser um meio de dar um baile na mesmice perigosa que ronda nossas vidas. “Todo recomeço exige um olhar interno para o que quero e acredito, o que gero dentro e fora de mim e quem decide sobre minha vida”, diz Regina. Para a funcionária pública Valmira Alice Cardoso, de 58 anos, do amanhã não se sabe nada. “Só tenho a certeza de que uma força me faz superar qualquer dificuldade. E aprendi que sou a única responsável pela minha felicidade.” Criada nos idos de 1950 em Uauá, no sertão baiano, em uma família de 13 filhos – e numa época em que levava os estudos na base da decoreba e da palmatória –, Alice mudou-se para Salvador aos 22 anos. Passou por dificuldades, foi recepcionista e escriturária, formou-se em Geografia e prestou concurso público em busca de estabilidade. Hoje tem seu próprio apartamento e, sempre que pode, viaja pelo mundo. “Em toda minha vida, tive o sonho de ser livre, de não me submeter aos caprichos e desejos de ninguém”, diz.
Enxergar as próprias metas não significa necessariamente entrar num embate social, mas ter ética humana. No livro O Sentido da Vida, Dalai Lama afirma que a existência é impulsionada pela ação ética, o que inclui o respeito a si e ao outro e o entendimento da relação entre ação e efeito. Custou para que a paulistana Paula Andrea Stäger, de 31 anos, entendesse que o que buscava não estava nem em um futuro distante, nem nos anseios da família. A cada novo emprego em São Paulo, ficava mais triste. “Até que mamãe me viu chorar e disse: ‘Vá em frente’”, conta Paula. Em busca da cidade ideal, traçou quatro rotas no mapa do Brasil, pesquisou sobre condições climáticas, qualidade de vida e oferta de emprego e rumou ao Nordeste e Norte. Em dois meses, fixou-se em Manaus. A busca pela renovação foi tão presente que as dificuldades viraram ferramentas para seguir em frente. Até se firmar na área de arquitetura, Paula morou em albergue e fez pulseiras artesanais para sobreviver. “Minha produção foi tão farta que paguei aluguel e comprei um notebook”, diz. Em dois anos, cursou pós-graduação, foi contratada como engenheira de segurança do trabalho, comprou um apartamento e visita a família duas vezes ao ano. E vive muito mais feliz.
Nós, mutantes A história de Paula mostra que a vida está onde pulsa. E nem sempre esse pulsar está onde prevíamos ou imaginávamos. Resultados no trabalho, planos do casamento, roteiros de viagens... Tudo se transforma ao mesmo tempo que nós, humanos. Uma amiga disse: “Aceite o fluxo. Hoje você pode ser rio, amanhã fundir-se ao mar e, depois, virar chuva”. É bem por aí. Ninguém se dá conta do que é e de como é até que passe pela situação. E somos testados em cada (aparente) vão momento. Cabe a nós percebermos e abraçarmos as oportunidades que aparecem – mesmo que muitas vezes elas estejam fora daquele esquema que programamos. “É no agora que recebemos inspiração e é vivendo neste exato momento, plenos de atenção, que abrimos a porta para começar uma vida nova”, afirma a psicóloga Regina. Não quer dizer que precisemos abandonar planos e dar respostas imediatas às propostas que surgem. Mas, sim, que é preciso pensar no que se quer de verdade, sentir-se mobilizado por isso e aceitar o que está por vir, seja ele bom ou ruim. “O que nos causa sofrimento é nos enrijecermos com a ideia de que ‘tem que ser assim’ quando, na verdade, há uma razão para que seja de outra maneira”, diz a monja Coen Sensei, da Comunidade Zen Budista de São Paulo.
O ser humano é movido pelo dinamismo. “O que o diferencia dos outros seres é sua capacidade de ser consciente de si, do outro, da vida”, diz o psicólogo Carvalho. Para o psicoterapeuta e escritor Flávio Gikovate, evitar mudanças por não suportar períodos de dúvida e incerteza é ficar fadado ao atraso. “Em qualquer idade, (essas pessoas) farão parte do grupo dos que se tornaram velhos – conservadores, cristalizados em suas crenças”, afirma. O maior desafio é envelhecer fisicamente ao mesmo tempo em que se renova. Quando Sônia de Andrade Pereira tinha 9 anos de idade, seu pai perguntou o que faria na velhice. Ela disse: um jardim. Aos 68 anos, mora em uma casa de vidro na região da Serra da Bocaina, em Parati (RJ). “A casa é consequência daquele jardim. Costumo dizer que ela é como eu, aberta”, conta Sônia. Em meio às flores e aos sons de um riacho próximo, Sônia entendese em contínua transformação, curtindo cada plantinha e preguinho que coloca na casa. “A vida segue seu curso, indiferente em relação ao que você quer ou deixa de querer. Ela não se modifica em função da pessoa – somos nós que temos que nos modificar em função das circunstâncias”, diz.
Saber compartilhar Nem todo mundo tem o jardim de Sônia para devanear. Ao contrário, compreenderse humano e finito quando se está mergulhado no dia a dia é um desafio. No entanto, perder-se na multidão implica perder a si mesmo – e o sentido de viver. Por sorte, a convivência das festas de Ano Novo incita essa percepção. “Por meio do encontro, nós nos reconhecemos vivos uns nos outros”, diz Carvalho. Para o psicólogo, o segredo está em ver a si e ao outro como parte de algo maior. “É perceber o ser humano como um agente transformador, um elo que ajuda a sustentar o todo”, explica. Não se trata de assumir uma causa por amigos e conhecidos, mas de estar disponível para dedicar-se a pessoas ou lugares com os quais não se tem um relacionamento íntimo. Doar-se, mas sem perder o senso crítico. O vigia Severino Martins Pereira, de 36 anos, é um exemplo. Tornou-se jardineiro oficial da rua Aimberê, onde trabalha, no bairro paulistano de Sumaré, porque transformou as calçadas da quadra onde trabalha em uma minipraça. Começou quando decidiu plantar mudas no canteiro em frente à cabine para que os cães parassem de fazer cocô na calçada. Os vizinhos gostaram tanto dos jardins que começaram a levar plantas para Severino cuidar. “Acabei arrumando os canteiros de toda a calçada. Além de tornar meu trabalho mais prazeroso, fiz amigos e consegui serviços extras, cuidando do quintal dos vizinhos”, conta o vigia. Já a jornalista Ligia Terezinha Pezzuto, de 47 anos, tornou-se voluntária de uma igreja paulista ao sentir que os devotos desabafavam com ela quando a encontravam. “No Serviço de Escuta da igreja, simplesmente ouço os desabafos para ajudar as pessoas a se livrar de uma carga emocional e ter mais clareza do que estão vivenciando”, conta Lígia, que se dedica ao voluntariado há cinco anos. Cada um de nós pode contribuir para o bem-estar do aqui e agora. Se a vida surpreende, nós podemos nos surpreender ainda mais com o que somos capazes de fazer para vivê-la bem. A partir de agora.
LIVROS Nós, Humanos, Flávio Gikovate, MG Editores O Sentido da Vida, Dalai Lama, Martins Fontes

Motive sua mente 100% para atividades físicas


Se você conhece todos os benefícios de fazer exercício físico, mas não consegue manter uma disciplina e passa longe das atividades, veja como treinar sua mente para que você sinta prazer e consiga fazer atividades físicas. Separamos esse artigo da revista Vida Simples. Uma das resoluções de fim de ano é: vou me exercitar, perder quilos, ganhar massa muscular, perder a barriga ano que vem. Pensando nisso, a gente te dá uma força, leia, inspire-se e venha fazer uma aula bacana e começar logo em janeiro com sua meta no foco!
Motivação 100%É possível treinar sua mente para ela ficar viciada em atividades físicas. Confira algumas dicas que você pode adotar para ficar muito mais animado – e sem desculpas para postergar a malhaçãotexto Rafael Tonon ilustrações Eduardo NunesTRACE OBJETIVOS Independentemente do que lhe faz encarar algumas horas de malhação, o importante é que você estipule para si mesmo metas fáceis de serem cumpridas. Pode ser uma quantidade de quilos a ser perdida, um tempo menor para correr os mesmos 5 quilômetros ou até espantar o estresse e o desânimo. “Crie recompensas para si mesmo”, aconselha o neurologista David Rock. “A melhor forma de motivar a mente é dando-lhe uma ótima recompensa no final”.DISTRAIA SUA MENTE Converse, ouça música e faça coisas que tirem o foco do seu cérebro nas atividades físicas. Como sua mente não vê benefícios concretos nos exercícios, o melhor é distrair-se fazendo coisas que dão prazer a ela. Baixe músicas ou ouça notícias e podcasts de temas e assuntos que lhe interessam enquanto se exercita. Bater um bom papo com um amigo também faz com que você nem perceba que está malhando – e faz as horas passarem muito mais rápido.TUDO PELO SOCIAL Junte-se a uma equipe, inscreva-se na ioga com um amigo ou contrate um personal trainer para acompanhar seus treinos frequentemente. Quando criamos relações sociais em torno dos exercícios, fica muito mais fácil nos animarmos a praticá-los. “As próprias conexões sociais são uma ótima recompensa para nosso cérebro”, garante Rock. “Saber que alguém conta com você para a atividade física é uma boa forma de se motivar e não desistir na hora de ir malhar.”SEJA ASSÍDUO É importante lembrar-se dos benefícios que a atividade física vai trazer para sua qualidade de vida a longo prazo. No começo, é preciso se esforçar para criar o hábito de malhar. “Não vale se exercitar em um dia e depois ficar dois sem fazer nada”, explica o fisiologista Miguel de Arruda. “O corpo precisa de um efeito adaptativo que só é conquistado com a prática.” Entre 30% e 40% das pessoas que começam a se exercitar largam a malhação nos primeiros meses.FAÇA ALGO PRAZEROSO Se você odeia pedalar, não adianta nada se obrigar a fazer isso. É preciso sentir-se bem com o exercício. “Se forçarmos alguém que não gosta a correr todos os dias, o resultado será uma resposta crônica ao estresse catastrófica para a saúde do corpo e da mente”, explica a neurocientista Suzana Herculano-Houzel. “Para aumentar suas chances de se exercitar de fato, procure atividades físicas que dão prazer: pode ser dança de salão, capoeira, ioga ou futebol.”TRACE OBJETIVOS Independentemente do que lhe faz encarar algumas horas de malhação, o importante é que você estipule para si mesmo metas fáceis de serem cumpridas. Pode ser uma quantidade de quilos a ser perdida, um tempo menor para correr os mesmos 5 quilômetros ou até espantar o estresse e o desânimo. “Crie recompensas para si mesmo”, aconselha o neurologista David Rock. “A melhor forma de motivar a mente é dando-lhe uma ótima recompensa no final”.
DISTRAIA SUA MENTE Converse, ouça música e faça coisas que tirem o foco do seu cérebro nas atividades físicas. Como sua mente não vê benefícios concretos nos exercícios, o melhor é distrair-se fazendo coisas que dão prazer a ela. Baixe músicas ou ouça notícias e podcasts de temas e assuntos que lhe interessam enquanto se exercita. Bater um bom papo com um amigo também faz com que você nem perceba que está malhando – e faz as horas passarem muito mais rápido.
TUDO PELO SOCIAL Junte-se a uma equipe, inscreva-se na ioga com um amigo ou contrate um personal trainer para acompanhar seus treinos frequentemente. Quando criamos relações sociais em torno dos exercícios, fica muito mais fácil nos animarmos a praticá-los. “As próprias conexões sociais são uma ótima recompensa para nosso cérebro”, garante Rock. “Saber que alguém conta com você para a atividade física é uma boa forma de se motivar e não desistir na hora de ir malhar.”SEJA ASSÍDUO É importante lembrar-se dos benefícios que a atividade física vai trazer para sua qualidade de vida a longo prazo. No começo, é preciso se esforçar para criar o hábito de malhar. “Não vale se exercitar em um dia e depois ficar dois sem fazer nada”, explica o fisiologista Miguel de Arruda. “O corpo precisa de um efeito adaptativo que só é conquistado com a prática.” Entre 30% e 40% das pessoas que começam a se exercitar largam a malhação nos primeiros meses.
FAÇA ALGO PRAZEROSO Se você odeia pedalar, não adianta nada se obrigar a fazer isso. É preciso sentir-se bem com o exercício. “Se forçarmos alguém que não gosta a correr todos os dias, o resultado será uma resposta crônica ao estresse catastrófica para a saúde do corpo e da mente”, explica a neurocientista Suzana Herculano-Houzel. “Para aumentar suas chances de se exercitar de fato, procure atividades físicas que dão prazer: pode ser dança de salão, capoeira, ioga ou futebol.”
Aqui no spa oferecemos alongamento, hidro, dança de salão, capoeira, caminhada ecológica e personal trainer. Temos em janeiro uma oficina de samba no pé.
Nosso spa fica na rua Felix Gomes da Costa, 36 Piratininga Niterói. Experimente uma aula e comece no verão com alguma atividade diferente do que você imagina

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Teste - motivação


Teste aqui a quantas anda sua motivação. Presente da Bons Fluidos e Dica do Brazil Zen para você entrar em 2010 com a cabeça nas nuvens e os pés no chão, como dizia Renato Russo.


Convite a refletir sobre seu trabalho

Convidamos você a ler e refletir sobre sua vida profissional aqui e deixar seu comentário. Em época de fim de ano e início de um ano novinho em folha, que tal dar uma pensada em como anda seu coração e sua vida pessoal, frente a sua vida profissional?
Foi tempo que vida pessoal e vida profissional eram totalmente separadas e isso faz com que nossos talentos, desejos e sonhos sejam levados em conta na hora de optarmos por continuar como estamos, mudar radicalmente ou chamar o chefe para conversar.

Leia em Bons Fluidos: http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0129/03/01.shtml

Um ótimo 2010 com sucesso e harmonia em seu coração é o que a Equipe Brazil Zen deseja a você.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Mimos para os clientes




Quem passar pelo spa essa semana e fizer um serviço ganha um livro da Marly Guerra - Anjo Parido - com poesias e crônicas, pode tomar banho de sol e ganha um escalda pés que pode ser banho também para espantar as vibes ruins e trazer as ótimas vibes para 2010!
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Para o Reveillon


Oi! Como estão as coisas por aí? Tivemos nossa festa de confraternização em clima de luau, com muitas frutas e Zouk. Vamos postar as fotos aqui, a correria ainda não deixou. Essa foto é da Nana, ficou linda né? Serve para lembrar que depois da comilança do natal, precisamos desintoxicar e frutas são a pedida, ainda mais com esse calor. Frutas também combinam com a noite de Reveillon. Quais são seus planos? Suas resoluções de ano novo? Conta pra gente!

Estamos funcionando esses dias, basta ligar e agendar sua massagem que pode ser nos pés, no rosto, nas costas ou no corpo todo. Com ou sem argiloterapia ou esfoliação. Se cuide para entrar 2010 com tudo em cima!

2619-2339 ou info@brazilzen.com.br
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Brazil Zen deixa seu natal mais tranquilo. Escolha um vale presente, sugestão chic e bacana, além de prática!




Quem viu a Revista do Globo ontem viu várias sugestões em vale presente relaxante. Presente super it! Ou super in! Nós temos vale presente para todos os gostos e bolsos, a partir de R$ 25,00, aproveite! Indique para os amigos!




O tempo está correndo e você pode com simplicidade resolver sua lista de natal e cuidar do bem estar a quem você ama!






Compre vale presente brazil zen, prático, seguro para você e inesquecível para quem recebe !
Preços especiais em dezembro para você cuidar de quem ama, um verdadeiro presente:

TERAPIAS CORPORAIS
Massagem Relaxante
Massagem Ayurvedica
Massagem Modeladora
Drenagem Linfática
Massagem Holística
Shiatsu
De: R$ 80,00 por R$ 70,00 (1 hora)
Pacotes com 10 de R$ 600,00 por 500,00
Pacotes com 4 de R$ 240,00 por R$ 220,00


Especial:
Sessão de Body Talk de R$ 100,00 por R$ 70,00 (a primeira consulta)
Momentos Zen:
Manhã Zen:
Café da manhã desintoxicante
Banho de piscina e de sol ou relaxamento
Esfoliação indiana (Garshana) ou argiloterapia
Massagem Corporal
Ducha revigorante com ervas
De R$ 280,00 por R$ 250,00
Promoção: Traga 4 amigas e ganhe o seu pacote.

Shiatsu + Tycoon; R$ 70,00

Body Talk + Shiatsu: R$ 150,00

Body Talk + Massagem Holística: R$ 150,00

Beleza e Bem Estar:

Pacote Esfoliação Indiana (Garshana) + Massagem Relaxante de R$ 160,00 por R$ 100,00
Ou
Pacote Argiloterapia + Massagem Relaxante de R$ 160,00 por R$ 100,00

Presentes singelos e rápidos (para quem não tem tempo):

Massagem nos Pés de R$ 40,00 por R$ 25,00

Massagem Facial de R$ 40,00 por R$ 25,00

Massagem Facial + Argiloterapia: de R$ 50,00 por R$ 35,00.


Compre já seus presentes de natal! Nossa loja virtual aceita cartões e boleto! http://brazilzen.lojapronta.net/


Você pode comprar por telefone, e-mail ou nos visitar em nossa loja. Entregamos o vale presente ao seu presenteado ou a você, de acordo com sua escolha!


O spa Brazil Zen fica na Rua Felix Gomes da Costa, 36 Piratininga Niterói RJ 2619-2339 ou 8537-8087

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Tu toleras e morre de raiva por dentro? Como estão os limites que dá aos outros?


“A tolerância não é concessão, condescendência, indulgência”, afirma claramente em seu primeiro parágrafo a famosa Declaração de Princípios sobre a Tolerância promulgada pela Unesco. É bom a gente não se confundir.


Este trecho está na matéria incrível da Vida Simples e convidamos você a ler, refletir e discutir com os próximos a você.


Eu estive nos EUA no ano passado e percebi essa coisa do politicamente correto e da tolerância exagerada ou forçada, que parece mais que a pessoa que te tolera por ser diferente (no meu caso latina, brasileira) é que é mais bacana, superior e descolada que você. Isso é muito incômodo e difícil de lidar. Claro que sou avessa à violência e à total falta de tolerância, mas essa tolerância esquisita a qual me refiro também faz mal.


E quantas vezes toleramos um familiar, um amigo, um amor, um filho, que sempre abusa da nossa santa paciência e com isso vamos minando algo dentro de nós, vamos quebrando algo dentro de nós, até que a gente não consegue mais não partir para o conflito, ou se afasta, gela...como achar o equilíbrio entre o que devemos e o que não devemos tolerar. Meu marido sempre fala que no Brasil cada vez mais está difícil expressar opinião da politicamente correta, da verdadeiramente aceita e isso gera pouco a pouco uma série de situações artificiais, mascaradas e uma distorção da realidade. Por exemplo, o Brasil é um dos países mais racistas do mundo e com o sistema de quotas talvez isso cresça ainda mais, como aconteceu nos EUA. Porque quem entrou por esse esquema, vai ser sempre marcado, carimbado e enfrentar o ódio de quem teoricamente "perdeu"a vaga pra ele. Claro que oportunidades iguais são necessárias, mas isso começa na base de tudo, vamos lá em coro? Educação e saúde para todos! Mas e no seu dia a dia? Tu toleras o que não devias?


O início deste post traz um trecho da reportagem fantástica da Vida Simples abordando esse tema. Leia e volte aqui para comentar e diga o que achou? Como é isso para você?


Que sejamos todos mais felizes!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Não sabe o que dar de presente de natal para alguém especial?


Que tal um momento relaxante? Assim a pessoa se sente amada e cuidada por você! Vá em nossa loja virtual http://brazilzen.lojapronta.net e escolha uma massagem relaxante. Aceitamos todos os cartões de crédito ou você pode pagar com boleto. Você e o presenteado irão adorar!
Foto LVeras e modelo: Maryanna.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Montamos um lounge e não tem quem não chegue para se deliciar...até ver a massagem acontecer relaxa, contrate para sua festa de fim de ano nosso stand




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A terapeuta corporal Patricia Ceia em ação




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A reflexologia é ótimo para ser oferecida em festas, porque basta o convidado tirar os sapatos. Essa massagem relaxa, é rápida e atua em vários pontos




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Aqui foi um evento do Barbattatta, no Barravento em Piratininga, os clientes adoraram




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Montamos uma tenda zen em seu evento corporativo para deixar a comemoração de fim de ano mais zen afastando o stress




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Sugestão de presente de natal, um lava pés no Brazil Zen ou na casa do presenteado.


Esse ritual foi o mais pedido em 2009 e realmente agrada e encanta. Além da alquimia com flores, óleos essenciais e ervas, água quente, reflexologia e massagem no corpo todo, tem uma magia inexplicável. Consulte e agende o seu para você mesma, para encerrar o ano e começar com os dois pés em dia ou dê de presente. Este ritual pode ser feito no spa ou na casa do presenteado. Informações 2619-2339 ou info@brazilzen.com.br
Fotos: Lveras Modelos: Fernanda e Maryanna
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Evento Forreggae


O Brazil Zen apoia o evento de Forreggae da Visto Rasta. Ras Bernardo e Mauricio Paraxaxar no Capelinha em Piratininga. Dia 12/12 22h. Estamos vendendo convites antecipados a 10,00 aqui no spa. Ligue: 2619-2339.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Oportunidades para investir em você


Aproveite as atividades e serviços do Brazil Zen em dezembro. Encerre seu ano com chave de ouro e prepare-se para o ano novo.

Desfrute de nossa agenda. Imprima e tenha com você!

Terapias corporais: Massagem Relaxante, Massagem Ayurvedica, Massagem Holística, Reiki, Tycoon, Body Talk
Terapias complementares: Aromaterapia, Florais
Terapias anti-celulite e anti-estrias: Drenagem linfática, Massagem modeladora.
Tratamento facial: Drenagem linfática e argiloterapia no rosto

Agende sua massagem, invista em você. Pacotes tem desconto e clube de vantagens. Todos os dias até 22h com hora marcada. 2619-2339.


Mais Serviços para você e sua família:
Nutrição ortomolecular com Ana Paula Santos e
Pscicoterapia Breve com Nena Reis.


Teste grátis atividades diferentes, quebre a rotina e vença a preguiça:


08/12 Terça - 08:00 aulão de alongamento grátis - aula experimental - Postura pode ser o que falta para você exibir um corpo mais bonito.

10/12 Quinta - 20:00 aulão de samba no pé - grátis - aula experimental - Prepare-se para o carnaval.

11/12 Sexta - 19:00 aulão de capoeira para adultos - grátis - aula experimental - condicione-se, alongue-se e mergulhe na tradição brasileira

12/12 - Caminhada ecológica - nível leve - Pão de Açucar por trilha arborizada - R$ 20,00. Garanta sua vaga, faça o depósito já! Inscrições: info@brazilzen.com.br
Parceria com Além da Trilha. Guias: Eduardo e Cintia. Mais informações, entre em contato.

19/12 - 18:00-20:00 - Luau Zouk - aulão à beira da piscina em clima de luau. Ingressos R$ 25,00. Compre seu ingresso e convide os amigos. Buffet de frutas e sucos incluídos. Extra: bar vendendo drinks e petiscos. Experimente o ritmo sensual do verão.

Em janeiro, turma de samba no pé. Pré inscrições: info@brazilzen.com.br

Agenda fixa:

Dança de salão: Ter Qui Sex - 17h - 18h - 19h - 20h - Prof. Serjão

Hidroginástica: Ter e Qui - 07h - Profa. Aline Barbosa

Aula de alongamento: Seg e Qua - 20h
Ter e Qui - 09h - Profa. Aline Barbosa
Natação para crianças: Ter e Qui - 10h - Profa. Aline Barbosa
Seg e Qua - 18h - Profa. Aline Barbosa
Capoeira infantil e adulto: Sex 19h - crianças 20h - adultos Mestre Liu do Grupo Arte Negra

Personais: com hora marcada. Faça uma consulta.

Oficina de Shantala e Baby in Class (aula de condicionamento para mamães e bebês): Ter e Qui - 16h com Luciana Amaral e Tetê Manhães.

Natal: Surpreenda com um presente Brazil Zen - oferecemos serviços, roupas, bijoux e artesanato. Visite nossa loja virtual: http://brazilzen.lojapronta.net

Noiva Zen se prepara com a maratona da noiva em nosso spa. Acompanhamento de nutricionista, psicóloga, terapeuta corporal e personal. No dia especial: pacotes para a noiva, para o noivo e toda a família. Contrate uma tenda sen para seu casamento e deixe seus convidados caminhando nas nuvens.


Cuide do seu bem estar, você vale ouro!

Abraços e muita luz!
Marcelle Rebelo

Se gostou, indique para os amigos que incluimos em nossa lista. Basta enviar e-mail para http://us.mc345.mail.yahoo.com/mc/compose?to=info@brazilzen.com.br com o assunto: NEWSLETTER

O Spa Brazil Zen fica na Rua Felix Gomes da Costa, 36 Piratininga Niterói - 2619-2339 ou 8537-8087

sábado, 28 de novembro de 2009

Luau Zouk adiado

Tivemos que adiar o luau, devido ao tempo...precisamos de uma noite estrelada. Não será hoje.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Esses coquetes da Luciana Amaral para o empório Brazil Zen estão tudo

Amanhã temos um luau zouk aqui no spaa (Rua Felix Gomes da Costa, 36 Piratininga - convites 25,00). Eu vou usar um, gostou? Passe aqui ou compre em nossa loja virtual http://brazilzen.lojapronta.net
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tic tacs fofos

Visite nossa loja virtual e compre presentinhos de natal fofo. Entregamos para você. http://brazilzen.lojapronta.net
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